CIDADÃ MONGAGUAENSE

A PRESIDENTE DO INSTITUTO HISTÓRICO E CULTURAL DE MONGAGUÁ

VERA SECKLER RECEBEU O TÍTULO DE CIDADÃ MONAGAGUAENSE

NO DIA 7 DE DEZEMBRO/12 NA CAMARA DOS VEREADORES DE NOSSA CIDADE

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INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O BAILE DE DEBUTANTES DE 2012

Mais um ano de vida

No aniversário o que importa
pelos anos já vividos
é que aberta fica a porta
para os amigos queridos

Estamos no Face

Instituto Histórico e Cultural de Mongaguá

Encenação do achado de Nossa Senhora da Conceição Aparecida

Mais de 6 mil assistem à Encenação do Achado de Nossa Senhora Aparecida

A margem direita do Rio Mongaguá, no Centro da Cidade, recebeu mais de 6 mil espectadores durante a apresentação da Encenação do Achado da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, na noite de sábado (8).

Essa foi a décima edição do espetáculo, que pela primeira vez contou com a participação de atores profissionais e a organização do Instituto Histórico e Cultural de Mongaguá. Antes, a encenação ficava por conta dos fiéis da Igreja Matriz e da comunidade.

A história encenada começa na Corte Portuguesa, em 1717, quando Dom João V (Ronaldo Ciambroni) ordena que o Conde Assumar (Marcelo Galvão) fiscalize o ouro que estava sendo extraído no Brasil.

A segunda cena se passa já na Vila de Santo Antônio de Guaratinguetá, quando a esposa (Arlete Montenegro) do encarregado da Vila (Denis Derkian) sugere que os pescadores saiam em busca de peixes para fazer um banquete.

Apesar dos esforços, passando a rede no Rio Paraíba, os pescadores não obtêm sucesso. Eles rezam pedindo apoio e acham o corpo e a cabeça de uma imagem. Em seguida, encontram peixes e creditam o milagre à santa, que passam a chamar de Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

No terceiro painel instalado na margem esquerda, a princesa Isabel (Esther Góes)  agradece à Nossa Senhora por ter engravidado e a coroa Rainha do Brasil, com manto e coroa cravejados de pedras preciosas. A encenação foi encerrada com uma procissão de barcos.

Além dos atores acima, participaram do espetáculo Valéria Di Pietro (Rainha Dona Maria), Jefferson Cardoso (mensageiro do Governador) e Isis Failes (Condessa Assumar).

Também formaram o elenco 300 pessoas da comunidade católica, alunos do Pró-jovem, Projeto Girassol, Projeto Conviver, Colônia dos Pescadores de Mongaguá, Instituto Histórico e Cultural de Mongaguá, comunidade indígena da região, Guarda Civil Municipal, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar.

“Fico emocionado por Mongaguá promover uma encenação como essa, com artistas e a comunidade envolvidos por um único objetivo, contar a história da nossa Padroeira”, afirmou o prefeito, Paulo Wiazowski Filho, o Paulinho.

A organizadora da encenação e presidente do Instituto Histórico e Cultural de Mongaguá promete novidades para a 11ª edição, em 2012. “Se Deus quiser, no ano que vem teremos um espetáculo ainda mais grandioso”, disse.

 

ENCENAÇÃO

Encenação do achado de Nossa Senhora da Conceição Aparecida.


Dia 08/10/2011 a partir das 19 horas, acontecerá a 10ª Encenação do achado de Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

Esse ano o evento acontecerá à noite as margens do rio Mongaguá entre as avenidas Marina e São Paulo, e contará com a colaboração de atores profissionais como Ronaldo Ciambroni, Ester Góis, Arlete Montenegro, Valéria Di Pietro, Jefferson Cardoso, Denis Derkian, Marcelo Galvão, a Patotinha de Jesus e 250 pessoas da nossa Cidade envolvendo não só a comunidade religiosa como também os alunos do Pró-jovem, do Projeto Girassol, do Projeto Conviver, A Colônia dos Pescadores de Mongaguá, do Instituto Histórico e Cultural de Mongaguá, da Casa da Memória, da Comunidade Indígena da região, além da Guarda Civil Municipal, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.

Direção de núcleo: Eddie Coelho, Robson Guimarães.

Coreografia: professora Gina Masuzzo

Figurinos: Maria Ribeiro

Supervisão técnica de luz e som: Miguel Kenhiti Hirata Júnior

Supervisão Geral: Vera Helena Seckler Tavares de Lima e Padre Stanislaw Galant.

Apoio: Instituto Histórico e Cultural de Mongaguá

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá

Secretaria de Estado de Turismo

Governo do Estado de São Paulo

A história começa em 1717 na corte portuguesa onde Dom João V ordena ao Conde Assumar para fiscalizar o ouro que estava sendo extraído no Brasil. Passa pela Vila de Santo Antônio de Guaratinguetá, pelo achado da Santa nas águas do rio Paraíba e pela aclamação a qual a princesa Isabel consagra Nossa Senhora da Conceição Aparecida a Rainha do Brasil após uma promessa para que a Santa lhe concedesse a maternidade. Dando a ela também, o manto e a coroa de ouro cravejada de pedras preciosas.

Seguindo uma pequena procissão de barcos artesanais.

Atores Convidados

Arlete Montenegro

Ester Góis

 Denis Derkian

Ronaldo Ciambroni

Jefferson Cardoso

 Marcelo Galvão

Valéria Di Pietro

Secretaria estadual da Cultura entrega Plano Museológico

Notícia

20/09/2011

 

ADEQUAÇÃO – Além de Cravinhos também foram contemplados com o Plano os municípios de Franca, Botucatu, Mongaguá e São José do Rio Pardo.

Segundo a definição de diversos autores, um museu “é uma instituição de caráter permanente, administrado para interesse geral, com a finalidade de recolher, conservar, pesquisar e valorizar de diversas maneiras um conjunto de elementos de valor cultural e ambiental: coleções de objetos artísticos, históricos, científicos e técnicos”.
No município de Cravinhos foi inaugurado em 07 de outubro de 2004, o Museu de História Natural “Wladimir Chaves”, o qual conta com um grande acervo sendo referência regional. Entretanto o mesmo foi fechado para visitações no dia 30 de setembro de 2010, mas isso devido a uma completa reforma do local, bem como a adequação e catalogação do material existente.
“Realmente o museu teve suas visitações paralisadas, porque precisávamos adequar o local e também conseguir o Plano Museológico para que assim possamos implementar, administrar e organizar o museu. Mas é claro que sabemos a importância da reabertura do local, assim estamos trabalhando para que ocorra o mais breve possível”, relata a secretária da Educação e Cultura de Cravinhos, Márcia Fernandes Donato.
E o primeiro passo para que o museu de Cravinhos seja reaberto foi dado na sexta-feira (09/09), quando a secretária da Educação e Cultura e o curador do museu, Hugo Tormente Júnior, estiveram na Secretaria Estadual da Cultura para receberem o Plano Museológico, que foi assinado e entregue pelo secretário da Cultura, André Matarazzo.
“Este Plano representa um grande marco para o Museu de História Natural de Cravinhos, pois ele será nossa bússola para que o mesmo funcione de fato; a partir deste plano nosso museu passa a existir para o cenário da cultura regional. Houve um grande empenho por parte da Secretaria Municipal de Cultura e prefeito Cabelim, por isso estamos felizes e orgulhosos por mais esta conquista”, avalia Márcia Donato.
Além de Cravinhos também foram contemplados com o Plano os municípios de Franca, Botucatu, Mongaguá e São José do Rio Pardo.

Reportagem: Kennedy Oliveira

Casa da Memória é reconhecida pelo Ministério da Cultura

Carta aos amigos

Hoje estava na Casa da Memória quando o correio chegou. Era um sedex do Ministério da Cultura mais exatamente do IFRAM. Um livro sobre os museus do Brasil.Comentei com os vistantes da Casa que um dia estaríamos ali. Qual a surpresa e emoção quando percebi que Mongaguá estava presente com a Casa da Memória.A nossa Casa da Memória, o nosso museu caseiro, tão família foi reconhecido pelo Ministério da Cultura. Rimos, choramos, nos abraçamos. Um trabalho de quase 30 anos. Quero agradecer a todos que colaboraram para esse momento tão importânte para minha vida profissional. Trabalho em equipe é tudo. E lá somos uma equipe desde os jardineiros, faxineiras, os nossos prestadores de serviços, a Isis, o meu querido Hugo, os membros do Instituto, trabalhamos todos em sintonia. Quero também agradecer ao Executivo e ao Legislativo pela força sem ela nada teria acontecido.

Vera Helena Seckler Tavares de Lima

Presidente do Instituto Histórico e Cultural de Mongaguá

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